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Abuhujair Javed
Postgres FD Implementation
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authored
Nov 20, 2006
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Bruce Momjian
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fb261985
Perguntas Frequentes (FAQ) sobre PostgreSQL
Última atualização:
Dom Jan 9 14:44:04 EDT 2005
Última atualização:
Sáb Out 14 19:08:19 EDT 2006
Mantenedor atual: Bruce Momjian (
pgman@candle.pha.pa
.us)
Mantenedor atual: Bruce Momjian (
bruce@momjian
.us)
Traduzido por: Euler Taveira de Oliveira (euler
to@yahoo.com.br
)
Traduzido por: Euler Taveira de Oliveira (euler
@timbira.com
)
A versão mais recente desse documento pode ser vista em
http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ.html (EN).
...
...
@@ -19,241 +19,191 @@
Perguntas Gerais
1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
1.2) Qu
al é a licença d
o PostgreSQL?
1.3) Qua
is plataformas Unix o PostgreSQL pode ser executado
?
1.4) Quais p
ortabilidades não-Unix estão disponíveis
?
1.2) Qu
em controla
o PostgreSQL?
1.3) Qua
l é a licença do PostgreSQL
?
1.4) Quais p
lataformas o PostgreSQL pode ser executado
?
1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
1.6)
Onde eu posso conseguir suporte
?
1.7)
Qual é a última versão
?
1.8)
Que documentação está disponível
?
1.6)
Qual é a última versão
?
1.7)
Onde eu posso conseguir suporte
?
1.8)
Como eu posso submeter um relato de um bug
?
1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou
características ausentes?
1.10) Como eu posso aprender SQL?
1.11) O PostgreSQL está livre do Bug do Milênio?
1.12) Como posso me juntar a equipe de desenvolvimento?
1.13) Como eu informo a existência de um bug?
1.14) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
1.15) Como eu posso ajudar financeiramente o projeto PostgreSQL?
1.10) Que documentação está disponível?
1.11) Como eu posso aprender SQL?
1.12) Como posso submeter uma correção (patch) ou me juntar a equipe
de desenvolvimento?
1.13) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
Perguntas sobre Clientes
2.1)
Há drivers ODBC
para PostgreSQL?
2.1)
Quais interfaces estão disponíveis
para PostgreSQL?
2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL
com páginas Web?
2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para interagir com usuário?
2.4) Quais linguagens estão disponíveis para comunicar-se com o
PostgreSQL?
Perguntas Administrativas
3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de
/usr/local/pgsql?
3.2) Quando eu inicio o postmaster, eu recebo a mensagem Bad System
Call ou uma descarga de memória (core dump). Por que?
3.3) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros
IpcMemoryCreate. Por que? 3.4) Quando eu tento iniciar o postmaster,
eu recebo erros IpcSemaphoreCreate. Por que? 3.5) Como eu controlo
conexões de outras máquinas?
3.6) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma
3.2) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
3.3) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma
performance melhor?
3.
7
) Quais características de depuração estão disponíveis?
3.
8
) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento
3.
4
) Quais características de depuração estão disponíveis?
3.
5
) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento
conectar?
3.9) O que está no diretório pgsql_tmp?
3.10) O que eu preciso fazer para exportar e importar durante a
atualização de versões do PostgreSQL?
3.11) Que tipo de hardware eu devo usar?
3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL? 3.7) Que tipo de
hardware eu devo usar?
Perguntas Operacionais
4.1) Qual é a diferença entre cursores binários e normais?
4.2) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
4.1) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
consulta? Um registro randômico?
4.3) Como eu obtenho a lista de tabelas ou outras coisas que eu posso
ver no psql?
4.4) Como eu removo uma coluna de uma tabela ou mudo o seu tipo de
4.2) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e
usuários estão definidos? Como eu vejo as consultas utilizadas pelo
psql para mostrá-los?
4.3) Como você muda o tipo de dado de uma coluna?
4.4) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
dados?
4.5) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
dados?
4.6) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um
4.5) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um
arquivo texto?
4.7) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e
usuários estão definidos?
4.8) Minhas consultas estão lentas ou não estão utilizando índices.
Por que?
4.9) Como eu vejo como o otimizador de consultas está avaliando minha
4.6) Por que minhas consultas estão lentas? Por que elas não estão
utilizando meus índices?
4.7) Como eu vejo como o otimizador de consultas está avaliando minha
consulta?
4.10) O que é um índice de árvore R (R-tree)?
4.11) O que é um Otimizador Genético de Consultas?
4.12) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com
expressões regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu
utilizo um índice para buscas que não diferenciam maiúsculas de
minúsculas?
4.13) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL?
4.14) Qual é a diferença entre os vários tipos de dados de caracteres?
4.15.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
4.15.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
4.15.3) currval() não lida com condição de corrida com outros
4.8) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com
expressões regulares sem diferenciar mauúsculas de minúsculas? Como eu
utilizo um índice para buscas sem distinguir maiúsculas de minúsculas?
4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu
posso ordenar por um campo que é NULL ou não?
4.10) Qual é a diferença entre os vários tipos de dado de caracteres?
4.11.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
4.11.3) currval() não lida com condição de corrida com outros
usuários?
4.1
5
.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados
4.1
1
.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados
quando uma transação é abortada? Por que há intervalos nos números da
minha sequência/coluna SERIAL?
4.16) O que é um OID? O que é um TID?
4.17) Qual é o significado de alguns termos utilizados no PostgreSQL?
4.18) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
4.12) O que é um OID? O que é um CTID?
4.13) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
AllocSetAlloc()"?
4.19) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
4.20) Por que minhas operações com objetos grandes retorna "invalid
large obj descriptor"?
4.21) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
4.22) Por que as minhas subconsultas que utilizam IN estão tão lentas?
4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
4.24) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
4.25) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
4.26) Por que eu não posso confiar na criação/remoção de tabelas
temporárias em funções PL/PgSQL?
4.27) Que opções para encriptação estão disponíveis?
Extendendo o PostgreSQL
5.1) Eu escrevi uma função. Quando eu executo-a no psql, por que ela
finaliza o programa com descarga de memória (core dump)?
5.2) Como eu posso contribuir com alguns tipos e funções novas para o
PostgreSQL?
5.3) Como eu escrevo uma função em C que retorna uma tupla?
5.4) Eu alterei um arquivo do código-fonte. Por que a recompilação não
surtiu efeito?
4.14) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
4.15) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
4.16) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
4.17) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
4.18) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ###### does not
exist" ao acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?
4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são
reconhecidos em minha consulta?
_________________________________________________________________
Perguntas Gerais
1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Q-L.
PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Q-L, e é, às vezes, referido apenas
como Postgres. Um arquivo de áudio está disponível em formato MP3 para
aqueles que gostariam de ouvir a pronúncia.
PostgreSQL é um melhoramento do sistema de gerência de banco de dados
POSTGRES (e também é, às vezes, chamado simplesmente de "Postgres"),
um protótipo de pesquisa de um SGBD de última geração. Enquanto o
PostgreSQL retém a modelagem de dados poderosa e a grande quantidade
de tipos de dados do POSTGRES, ele substituiu a linguagem de consulta
PostQuel com um subconjunto extendido do SQL. PostgreSQL é livre e o
código-fonte completo está disponível.
O PostgreSQL é um sistema de banco de dados objeto-relacional que tem
as características de sistemas de bancos de dados comerciais
tradicionais com melhoramentos encontrados nos sistemas SGBDs de
próxima geração. PostgreSQL é livre e o código-fonte completo está
disponível.
O desenvolvimento do PostgreSQL é feito por um grupo de
desenvolvedores que estão inscritos na lista de e-mails de
desenvolvimento do PostgreSQL. O coordenador atual é Marc G. Fournier
(scrappy@PostgreSQL.org). (Veja a seção 1.6 para saber como se juntar
ao grupo). O grupo é responsável por todo o desenvolvimento do
PostgreSQL. É um projeto da comunidade e não é controlado por nenhuma
empresa. Para se juntar ao grupo, veja a FAQ do desenvolvedor em
desenvolvedores voluntários (na sua maioria) espalhados pelo mundo e
que se comunicam via Internet. É um projeto da comunidade e não é
controlado por nenhuma empresa. Para se envolver, veja a FAQ do
desenvolvedor em
http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_DEV.html
Os autores do PostgreSQL 1.01 foram Andrew Yu e Jolly Chen. Muitos
outros contribuiram para portar, testar, depurar e melhorar o código.
O código original do Postgres, do qual o PostgreSQL foi derivado, foi
um esforço de muitos estudantes de graduação e pós-graduação e uma
equipe de programadores trabalhando sobre a direção do Professor
Michael Stonebraker na Universidade da Califónia em Berkeley.
1.2) Quem controla o PostgreSQL?
O nome original do software em Berkeley era Postgres. Quando o SQL foi
adicionado em 1995, seu nome foi mudado para Postgres95. O nome foi
mudado no fim de 1996 para PostgreSQL.
Se você está procurando por um mantenedor, comitê central ou empresa
controladora do PostgreSQL, desista --- não há um(a). Nós temos um
comitê core e committers CVS, mas estes grupos são mais para questões
administrativas do que controle. O projeto é direcionado pela
comunidade de desenvolvedores e usuários, que qualquer um pode se
juntar. Tudo o que você precisa é se inscrever nas listas de discussão
e participar das discussões. Veja a FAQ do desenvolvedor para obter
informações como se envolver com o desenvolvimento do PostgreSQL.
1.2) Qual é a licença do PostgreSQL?
1.3) Qual é a licença do PostgreSQL?
O PostgreSQL é distribuído sob a licença BSD clássica. Basicamente,
ela permite que usuários façam qualquer coisa com o código, incluindo
revender os binários sem o código-fonte. A única restrição é que você
não nos responsabilize legalmente por problemas com o programa de
computador. Há também a exigência de que esta licença apareça em todas
as cópias do programa de computador. Aqui está a licença BSD que
usamos atualmente:
PostgreSQL está sujeito a seguinte licença:
PostgreSQL
Sistema de Gerência de Banco de Dados
PostgreSQL
Data Base Management System
Portions Copyright (c) 1996-2006, PostgreSQL Global Development Group
Portions Copyright (c) 1994-6 Regents of the University of California
Permissão de uso, cópia, modificação e distribuição desse software e
sua documentação para qualquer propósito, sem taxa, e sem um acordo
escrito está concedida por esse meio, contanto que a nota da licença
acima, esse parágrafo e os dois parágrafos seguintes apareçam em todas
as cópias.
EM NENHUM EVENTO A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA SERÁ RESPONSÁVEL POR
QUALQUER PARTIDO EM DANOS DIRETOS, INDIRETOS, ESPECIAIS, INCIDENTAIS
OU CONSEQUENTES, INCLUINDO PERDA DE LUCROS, SURGIDOS A PARTIR DO USO
DO SOFTWARE E DE SUA DOCUMENTAÇÃO, MESMO SE A UNIVERSIDADE DA
CALIFÓRNIA ESTIVER SIDO AVISADA DA POSSIBILIDADE DE TAL DANO.
A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA ESPECIFICADAMENTE NÃO DÁ NENHUMA
GARANTIA, INCLUINDO, MAS NÃO LIMITADO A, GARANTIAS IMPLÍCITAS DE
COMERCIALIZAÇÃO E ATENDIMENTO DE PROPÓSITO PARTICULAR. O SOFTWARE É
FORNECIDO ABAIXO "COMO É", E A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA NÃO TEM
OBRIGAÇÃO DE FORNECER MANUTENÇÃO, SUPORTE, ATUALIZAÇÕES, MELHORIAS OU
MODIFICAÇÕES.
O que está descrito acima é a licença BSD, uma licença de código
aberto clássica. Ela não tem restrições de como o código pode ser
utilizado. Nós gostamos dela e não temos intenções de mudá-la.
1.3) Quais plataformas Unix o PostgreSQL pode ser executado?
Portions Copyright (c) 1994-1996 Regents of the University of
California
Permission to use, copy, modify, and distribute this software and its
documentation for any purpose, without fee, and without a written
agreement is hereby granted, provided that the above copyright notice
and this paragraph and the following two paragraphs appear in all
copies.
IN NO EVENT SHALL THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA BE LIABLE TO ANY PARTY
FOR DIRECT, INDIRECT, SPECIAL, INCIDENTAL, OR CONSEQUENTIAL DAMAGES,
INCLUDING LOST PROFITS, ARISING OUT OF THE USE OF THIS SOFTWARE AND
ITS DOCUMENTATION, EVEN IF THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA HAS BEEN
ADVISED OF THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGE.
THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA SPECIFICALLY DISCLAIMS ANY WARRANTIES,
INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, THE IMPLIED WARRANTIES OF
MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. THE SOFTWARE
PROVIDED HEREUNDER IS ON AN "AS IS" BASIS, AND THE UNIVERSITY OF
CALIFORNIA HAS NO OBLIGATIONS TO PROVIDE MAINTENANCE, SUPPORT,
UPDATES, ENHANCEMENTS, OR MODIFICATIONS.
1.4) Quais plataformas o PostgreSQL pode ser executado?
Em geral, qualquer plataforma moderna compatível com Unix deve ser
capaz de executar o PostgreSQL. As plataformas que foram testadas
antes do lançamento de uma versão são listadas nas instruções de
instalação.
1.4) Quais portabilidades não-Unix estão disponíveis?
Iniciando com a versão 8.0, o PostgreSQL agora pode ser executado
nativamente nos sistemas operacionais Microsoft Windows baseados no NT
tais como Win2000, WinXP e Win2003. Um instalador está disponível em
http://pgfoundry.org/projects/pginstaller Versões do Windows baseados
no MSDOS (Win95, Win98, WinMe) podem executar o PostgreSQL utilizando
O PostgreSQL também executa nativamente nos sistemas operacionais
Microsoft Windows baseados no NT tais como Win200 SP4, WinXP e
Win2003. Um instalador pré-empacotado está disponível em
http://pgfoundry.org/projects/pginstaller. Versões do Windows baseadas
no MS-DOS (Win95, Win98, WinMe) podem executar o PostgreSQL utilizando
o Cygwin.
Há também um
porte para Novell Netware 6 em http://forge.novell.com e
uma versão para OS/2 (eComStation) em
Há também um
a versão para o Novell Netware 6 em
http://forge.novell.com e
uma versão para OS/2 (eComStation) em
http://hobbes.nmsu.edu/cgi-bin/h-search?sh=1&button=Search&key=postgre
SQL&stype=all&sort=type&dir=%2F.
1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
O servidor ftp principal do PostgreSQL é ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub.
Para obter a relação de servidores espelhos (mirrors), consulte nosso
website.
1.6) Onde eu posso conseguir suporte?
A lista de discussão principal é: pgsql-general@PostgreSQL.org. Ela
está disponível para discussões relacionadas ao PostgreSQL. Para se
inscrever, envie um e-mail com as seguintes linhas no corpo (não envie
no assunto):
subscribe
end
para pgsql-general-request@PostgreSQL.org.
Via navegador web, utilize http://www.postgresql.org/ftp/ e via ftp,
utilize ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub/.
Há também uma lista síntese (digest) disponível. Para se inscrever,
envie um e-mail para: pgsql-general-digest-request@PostgreSQL.org com
o seguinte corpo:
subscribe
end
1.6) Qual é a última versão?
Sínteses (Digests) são enviadas aos membros dessa lista quando a lista
receber cerca de 30k em mensagens.
A última versão do PostgreSQL é a versão 8.1.5.
A lista de discussão sobre bugs está disponível. Para se inscrever,
envie um e-mail para pgsql-bugs-request@PostgreSQL.org com o seguinte
corpo:
subscribe
end
Nós planejamos lançar versões novas a cada ano com versões corretivas
em alguns meses.
Há também uma lista de discussão dos desenvolvedores disponível. Para
se inscrever, envie um e-mail para
pgsql-hackers-request@PostgreSQL.org com o seguinte corpo:
subscribe
end
1.7) Onde eu posso conseguir suporte?
Outras listas de discussões e informações sobre o PostgreSQL podem ser
encontradas na homepage do PostgreSQL em:
http://www.PostgreSQL.org
A comunidade do PostgreSQL fornece assistência a muitos de seus
usuários via e-mail. O principal sítio web para inscrição nas listas
de e-mail é http://www.postgresql.org/community/lists/. As listas
general e bugs são um bom lugar para início.
O principal canal de IRC é o #postgresql na Freenode
(irc.freenode.net). Para se conectar você pode utilizar o comando Unix
...
...
@@ -263,110 +213,120 @@
PostgreSQL na EFNet.
Uma lista de empresas que prestam suporte comercial está disponível em
http://techdocs.postgresql.org/companies.php.
1.7) Qual é a última versão?
http://www.postgresql.org/support/professional_support.
A última versão do PostgreSQL é a versão 7.4.6.
1.8) Como eu informo a existência de um bug?
Nós planejamos lançar versões novas a cada seis ou oito meses.
Visite o formulário que reporta bugs do PostgreSQL em
http://www.postgresql.org/support/submitbug.
1.8) Que documentação está disponível?
Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub para ver se
há uma versão mais recente do PostgreSQL.
Bugs submetidos utilizando o formulário ou informado a qualquer lista
de discussão do PostgreSQL tipicamente gera uma das seguintes
respostas:
* Não é um bug e o porquê
* É um bug conhecido e já está na lista de AFAZERES (TODO)
* O bug foi corrigido na versão atual
* O bug foi corrigido mas não foi empacotado em um versão oficial
* Um pedido foi feito para obter informações detalhadas:
+ Sistema Operacional
+ Versão do PostgreSQL
+ Exemplo de teste que reproduz o bug
+ Informações sobre depuração
+ Saída reconstituidora de vestígios (backtrace) do depurador
* O bug é novo. O seguinte pode ocorrer:
+ Uma correção é criada e será incluída na próxima versão
+ O bug não pode ser corrigido imediatamente e é adicionado a
lista de AFAZERES (TODO)
1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou funcionalidades
ausentes?
Vários manuais, páginas de manuais (man pages) e alguns exemplos para
teste estão incluídos na distribuição. Veja o diretório /doc. Você
pode acessar os manuais online em http://www.PostgreSQL.org/docs.
O PostgreSQL suporta um subconjunto extendido do SQL:2003. Veja nossa
lista de AFAZERES (TODO) que contém bugs conhecidos, funcionalidades
ausentes e planos futuros.
Uma solicitação de funcionalidade geralmente resulta em uma das
seguintes respostas:
* A funcionalidade já está na lista de AFAZERES (TODO)
* A funcionalidade não é desejável porque:
+ Ela duplica uma funcionalidade existente que já segue o
padrão SQL
+ A funcionalidade aumentará a complexidade do código mas
adicionará pouco benefício
+ A funcionalidade será insegura ou não-confiável
* A nova funcionalidade é adicionada a lista de AFAZERES (TODO)
O PostgreSQL não utiliza sistema de acompanhamento de bugs porque nós
achamos mais eficiente responder diretamente o e-mail e manter a lista
de AFAZERES (TODO) atualizada. Na prática, bugs não duram muito no
programa; e bugs que afetam uma grande quantidade de usuários são
corrigidos rapidamente. O único lugar para encontrar todas as
mudanças, melhorias e correções em uma versão do PostgreSQL é ler as
mensagens de log do CVS. Até mesmo as notas de lançamento não listam
todas as mudanças feitas no programa.
1.10) Que documentação está disponível?
O PostgreSQL inclui vasta documentação, incluindo um manual extenso,
páginas de manuais (man pages) e alguns exemplos teste. Veja o
diretório /doc. Você também pode pesquisar os manuais online em
http://www.PostgreSQL.org/docs.
Há dois livros sobre PostgreSQL disponíveis online em
http://www.
PostgreSQL.org/doc
s/awbook.html e
http://www.
postgresql.org/docs/book
s/awbook.html e
http://www.commandprompt.com/ppbook/. Há uma lista de livros sobre
PostgreSQL disponíveis para compra em
http://techdocs.PostgreSQL.org/techdocs/bookreviews.php. Há também uma
coleção de artigos técnicos sobre PostgreSQL em
http://techdocs.PostgreSQL.org/.
PostgreSQL disponíveis para compra. Um dos mais populares é o do Korry
Douglas. Uma lista de análise sobre os livros pode ser encontrada em
http://techdocs.PostgreSQL.org/techdocs/bookreviews.php.
O programa cliente de linha de comando psql tem alguns comandos \d
para mostrar informação sobre tipos, operadores, funções, agregações,
etc. Use \? para mostrar os comandos disponíveis.
Nosso web site contém ainda mais documentação.
1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou características
ausentes?
PostgreSQL suporta um subconjunto extendido do SQL-92. Veja a nossa
lista de afazeres (TODO) para saber sobre bugs conhecidos,
características ausentes e planos futuros.
1.10) Como eu posso aprender SQL?
para mostrar informações sobre tipos, operadores, funções, agregações,
etc. - utilize \? para mostrar os comandos disponíveis.
O livro "The PostgreSQL book" em
http://www.PostgreSQL.org/docs/awbook.html ensina SQL. Há outro livro
sobre PostgreSQL em http://www.commandprompt.com/ppbook. Há bons
tutoriais em http://www.intermedia.net/support/sql/sqltut.shtm, ,
http://ourworld.compuserve.com/homepages/graeme_birchall/HTM_COOK.HTM,
e em http://sqlcourse.com.
Nosso sítio web contém ainda mais documentação.
Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" em
http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm
1.11) Como eu posso aprender SQL?
Muitos dos nossos usuários gostam do The Practical SQL Handbook,
Bowman, Judith S., et al., Addison-Wesley. Outros gostam do The
Complete Reference SQL, Groff et al., McGraw-Hill.
Primeiro, considere os livros específicos sobre PostgreSQL mencionados
acima. Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" e
http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm. Muitos de nossos
usuários gostam do The Practical SQL Handbook, Bowman, Judith S., et
al., Addison-Wesley. Outros do The Complete Reference SQL, Groff et
al., McGraw-Hill.
1.11) O PostgreSQL está livre do Bug do Milênio?
Há também bons tutoriais disponíveis online:
* http://www.intermedia.net/support/sql/sqltut.shtm
* http://sqlcourse.com
* http://www.w3schools.com/sql/default.asp
* http://mysite.verizon.net/Graeme_Birchall/id1.html
Sim, nós podemos manipular datas após o ano 2000 AD e antes do ano
2000 BC.
1.12) Como posso submeter uma correção (patch) ou me juntar a equipe de
desenvolvimento?
1.12) Como posso me juntar a equipe de desenvolvimento?
Veja a FAQ do Desenvolvedor.
Primeiramente, faça o download do código-fonte e leia a documentação
para Desenvolvedores do PostgreSQL no nosso website ou na
distribuição. Depois, se inscreva nas lista de discussão pgsql-hackers
e pgsql-patches. Então submeta patches de alta qualidade para
pgsql-patches.
Há algumas pessoas que tem privilégios para fazer mudanças (commit) na
árvore CVS do PostgreSQL. Cada um deles submeteram tantos patches de
alta qualidade que foi impossível para os committers continuarem a
fazerem as mudanças, e então nós confiamos que os patches que eles
submetem são de alta qualidade.
1.13) Como eu informo a existência de um bug?
Visite o formulário que reporta bugs do PostgreSQL em
http://www.postgresql.org/support/submitbug.
Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub para ver se
há uma versão mais recente do PostgreSQL ou patches.
1.13) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
1.14) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
Há várias maneiras de se medir um software: características,
Há várias maneiras de se medir um software: funcionalidades,
performance, confiabilidade, suporte e preço.
Característica
s
Funcionalidade
s
PostgreSQL tem muitas características presentes em muitos SGBDs
comerciais como transações, subconsultas, gatilhos, visões,
integridade referencial de chave estrangeira e
travamento
(lock) sofisticado. Nós temos algumas características que eles
não
tem, como tipos definidos pelo usuário, herança, regras e
integridade referencial de chave estrangeira e
bloqueio (lock)
sofisticado. Nós temos algumas funcionalidades que eles não
tem, como tipos definidos pelo usuário, herança, regras e
controle de concorrência de múltiplas versões para reduzir
travament
os (locks).
bloquei
os (locks).
Performance
A performance do PostgreSQL é comparável a outros bancos de
dados comerciais e de código livre. Ele é mais rápido em
algumas coisas, mais lento em outras. Comparado ao MySQL ou
sistemas de bancos de dados "leves", nós somos mais rápidos com
múltiplos usuários, consultas complexas e carga de consultas de
leitura/escrita. MySQL é mais rápido para consultas simples com
SELECT feitas por poucos usuários. É claro que o MySQL não tem
muitas das características mencionadas na seção Características
acima. Nós desenvolvemos buscando confiabilidade e
características, e nós continuamos a melhorar a performance a
cada versão.
algumas coisas, mais lento em outras. Nossa performance é
geralmente +/- 10% comparada a de outros bancos de dados.
Confiabilidade
Nós sabemos que um SGBD deve ser confiável ou ele é inútil. Nós
...
...
@@ -387,55 +347,28 @@
manuais e o código fonte faz com que o suporte do PostgreSQL
seja superior ao de outros SGBDs. Há suporte comercial por
incidente disponíveis para aqueles que precisam de um. (Veja
seção 1.
6
da FAQ.)
seção 1.
7
da FAQ.)
Preço
Nós somos livres para uso dele tanto comercial quanto não
comercial. Você pode adicionar nosso código ao seu produto sem
limitações, exceto aquelas descritas na nossa licença
compatível com a licença BSD mencionada acima.
1.15) Como eu posso ajudar financeiramente o projeto PostgreSQL?
PostgreSQL teve sua primeira infra-estrutura em 1996 quando iniciamos.
Somos todos gratos ao Marc Fournier, que criou e gerenciou esta
infra-estrutura ao longo dos anos.
Infra-estrutura de qualidade é muito importante em um projeto de
código aberto. Ela previne descontinuidades que podem facilmente
descontinuar o andamento do projeto.
É claro, que a infra-estrutura não é barata. Há vários custos iniciais
e mensais que são necessários para manté-la. Se você ou sua empresa
tem dinheiro que pode ser doado para ajudar a financiar esse esforço,
acesse http://store.pgsql.com/shopping/ e faça uma doação.
Embora a página mencione PostgreSQL, Inc, a "contribuição" é somente
para apoiar o projeto PostgreSQL e não financia nenhuma empresa
específica. Se você preferir, você pode enviar um cheque para o
endereço de contato.
Se você tiver uma história de sucesso sobre o PostgreSQL, envie-a para
nossa lista advocacy em pgsql-advocacy@postgresql.org.
limitações, exceto aquelas descritas na nossa licença BSD
mencionada acima.
_________________________________________________________________
Perguntas sobre Clientes
2.1) Há drivers ODBC para PostgreSQL?
Há dois drivers ODBC disponíveis, PsqlODBC e o OpenLink ODBC.
2.1) Quais interfaces estão disponíveis para PostgreSQL?
Você pode fazer o download do PsqlODBC em
http://gborg.postgresql.org/project/psqlodbc/projdisplay.php.
A instalação do PostgreSQL inclui somente as interfaces C e C
embutida. Todas as outras interfaces são projetos independentes que
podem ser obtidos separadamente; sendo separados permitem que eles
tenham suas próprias datas de lançamento e time de desenvolvedores.
OpenLink ODBC pode ser conseguido em http://www.openlinksw.com. Ele
trabalha com cliente ODBC padrão, então você poderá ter o ODBC para
PostgreSQL disponível em toda plataforma que eles suportam (Win, Mac,
Unix, VMS).
Eles provavelmente venderão seu produto para pessoas que precisam de
um suporte de qualidade, mas uma versão gratuita estará sempre
disponível. Por favor envie perguntas para postgres95@openlink.co.uk.
Algumas linguagens de programação como PHP incluem uma interface para
PostgreSQL. Interfaces para linguagens como Perl, TCL, Python e muitas
outras estão disponíveis em http://gborg.postgresql.org na seção de
Drivers/Interfaces ou via busca na Internet.
2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL com
páginas Web?
...
...
@@ -443,264 +376,126 @@
Uma boa introdução para páginas web que utilizam bancos de dados pode
ser vista em: http://www.webreview.com
Para integração na Web, PHP
é uma excelente interface. Ele está em
http://www.php.net
.
Para integração na Web, PHP
(http://www.php.net) é uma excelente
interface
.
Para casos complexos, muitos usam a Interface Perl e
CGI.pm ou
mod_perl.
Para casos complexos, muitos usam a Interface Perl e
DBD::Pg com
CGI.pm ou
mod_perl.
2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para iteragir com o usuário?
Sim, há várias interfaces gráficas para PostgreSQL disponíveis. Entre
elas o PgAccess http://www.pgaccess.org), pgAdmin III
(http://www.pgadmin.org, RHDB Admin (http://sources.redhat.com/rhdb/
), TORA (http://www.globecom.net/tora/, parcialmente comercial) e o
Rekall ( http://www.thekompany.com/products/rekall/, proprietária). Há
também o PhpPgAdmin ( http://phppgadmin.sourceforge.net/ ), uma
interface web para PostgreSQL.
Veja http://techdocs.postgresql.org/guides/GUITools para uma lista
mais detalhada.
2.4) Quais linguagens estão disponíveis para comunicar-se com PostgreSQL?
Muitas linguagens de programação populares contém uma interface para
PostgreSQL. Verifique a lista de extensões (módulos) da sua linguagem
de programação.
As seguintes interfaces estão incluídas na distribuição do PostgreSQL:
* C (libpq)
* Embedded C (ecpg)
* Java (jdbc)
* Python (PyGreSQL)
* TCL (libpgtcl)
Interfaces adicionais estão disponíveis em http://gborg.postgresql.org
na seção de Drivers/Interfaces.
Há um vasto número de Ferramentas Gráficas (GUI), que estão
disponíveis para o PostgreSQL, comerciais e de desenvolvedores de
código aberto. Uma lista detalhada pode ser encontrada em Documentação
da Comunidade PostgreSQL
_________________________________________________________________
Perguntas Administrativas
3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de
/usr/local/pgsql?
3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de /usr/local/pgsql?
Especifique a opção --prefix quando executar o configure.
3.2) Quando eu inicio o postmaster, eu recebo a mensagem Bad System Call ou
uma descarga de memória (core dump). Por que?
Isto pode ser vários problemas, mas primeiro verifique se você tem
extensões do System V instaladas no seu kernel. PostgreSQL requer
suporte no kernel a memória compartilhada e semáforos.
3.3) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros IpcMemoryCreate.
Por que?
Você não configurou a memória compartilhada corretamente no seu kernel
ou você precisa aumentar a memória compartilhada disponível no seu
kernel. A quantidade exata que você precisa vai depender da
arquitetura e de quantos buffers e processos do servidor você
configurou para o postmaster. Muitos sistemas, com o número padrão de
buffers e processos, precisam de aproximadamente 1 MB. Veja a seção
PostgreSQL Administrator's Guide/Server Run-time Environment/Managing
Kernel Resources para mais informação sobre memória compartilhada e
semáforos.
3.4) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros
IpcSemaphoreCreate. Por que?
Se a mensagem de erro é IpcSemaphoreCreate: semget failed (No space
left on device) então o seu kernel não está configurado com o número
de semáforos suficientes. O Postgres precisa de um semáforo por
processo do servidor. Uma solução temporária é iniciar o postmaster
com um limite pequeno de processos do servidor. Utilize -N com o
parâmetro menor do que o padrão (32). Uma solução permanente seria
aumentar os parâmetros do kernel SEMMNS e SEMMNI.
Semáforos inoperantes podem também causar danos durante intenso acesso
ao banco de dados.
Se a mensagem é outra coisa, você possivelmente não tem suporte a
semáforo configurado no seu kernel. Veja o Guia do Administrador para
mais informação sobre memória compartilhada e semáforos.
3.5) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
3.2) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
Por padrão, o PostgreSQL só permite conexões da máquina local
utilizando soquetes de domínio Unix ou conexões TCP/IP. Outras
máquinas não poderão conectar-se a menos que você modifique
listen_addresses no postgresql.conf, e habilite a autenticação por
máquina modificando o arquivo $PGDATA/pg_hba.conf.
listen_addresses no postgresql.conf, habilite a autenticação por
máquina modificando o arquivo $PGDATA/pg_hba.conf e reinicie o
servidor PostgreSQL.
3.6
) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma performance
3.3
) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma performance
melhor?
Certamente, índices podem acelerar consultas. O comando EXPLAIN
ANALYZE permite que você veja como o PostgreSQL está interpretando a
consulta, e quais os índices são utilizados.
Se você está fazendo muitos INSERTs, considere fazê-los em lote
utilizando o comando COPY. Isso é mais rápido do que INSERTs
individuais. Segundo, sentenças que não estão em um bloco de transação
BEGIN WORK/COMMIT são consideradas com se estivessem em sua própria
transação. Considere executar várias sentenças em um mesmo bloco de
transação. Isso reduz a quantidade de transações. Também, considere
remover e criar índices novamente quando estiver fazendo muitas
mudanças nos dados.
Há várias opções de ajuste em Administration Guide/Server Run-time
Environment/Run-time Configuration. Você pode desabilitar o fsync()
utilizando a opção fsync. Isso irá impedir que fsync()s enviem os
dados para disco após cada transação.
Você pode utilizar a opção shared_buffers para aumentar o número de
buffers de memória compartilhada utilizados pelos processos do
servidor. Se você definiu este parâmetro com um valor muito alto, o
postmaster pode não iniciar porque você excedeu o limite de espaço de
memória compartilhada do kernel. Cada buffer é de 8K e o padrão é de
1000 buffers.
Você também pode utilizar a opção sort_mem (no PostgreSQL 8.0:
work_mem) para aumentar a máxima quantidade de memória utilizada pelo
processo servidor para cada ordenação temporária. O valor padrão é
1024 (ou seja 1MB).
Você também pode utilizar o comando CLUSTER para agrupar dados em
tabelas para combinar um índice. Veja o manual sobre CLUSTER para mais
informação.
3.7) Quais características de depuração estão disponíveis?
PostgreSQL tem várias características que relatam informações que
podem ser valiosas para fins de depuração.
Primeiro, execute o configure com a opção --enable-cassert, muitos
assert()s monitoram o progresso do núcleo (backend) e finalizam o
programa quando alguma coisa inesperada acontece.
O postmaster e o postgres tem várias opções de depuração disponíveis.
Primeiro, quando iniciar o postmaster, tenha certeza que você enviou a
saida padrão e a saída de erro padrão para um arquivo de log, como em:
cd /usr/local/pgsql
./bin/postmaster >server.log 2>&1 &
Isso irá criar um arquivo server.log no diretório raiz do PostgreSQL.
Este arquivo conterá informações úteis sobre problemas ou erros
encontrados pelo servidor. O Postmaster tem uma opção -d que permite
que informações mais detalhadas sejam relatadas. A opção -d é
acompanhada por um número que indica o nível de depuração. Esteja
alerta de que alto nível de depuração gera grandes arquivos de log.
Se o postmaster não está sendo executado, você pode executar o núcleo
do postgres a partir da linha de comando, e digitar a sua sentença SQL
diretamente. Isso é recomendado somente para fins de depuração. Note
que uma nova linha termina a consulta, e não um ponto-e-vírgula. Se
você compilou com símbolos de depuração, você pode utilizar um
depurador para ver o que está acontecendo. Como o núcleo (backend) não
foi iniciado a partir do postmaster, ele não está executando em um
ambiente idêntico e problemas de iteração com o núcleo/travamento não
podem ser reproduzidos.
Se o postmaster está sendo executado, inicie o psql em uma janela, e
então encontre o PID do processo postgres utilizado pelo psql
utilizando SELECT pg_backend_pid(). Utilize um depurador para anexar
ao PID do postgres. Você pode definir pontos de parada (breakpoints)
no depurador e digitar consultas no psql. Se você está depurando a
inicialização do postgres, você pode definir PGOPTIONS="-W n" e então
iniciar o psql. Isto retardará a inicialização por n segundos então
você pode anexar o depurador ao processo, definir quaisquer pontos de
parada e continuar pela sequência de inicialização.
Há várias variáveis de configuração do servidor log_* que habilitam a
exibição de estatísticas que podem ser muito úteis para depuração e
medidas de performance.
Você também pode compilar com perfil para ver que funções estão
demandando tempo de execução. Os arquivo de perfil do núcleo (backend)
serão colocados no diretório pgsql/data/base/dbname. O arquivo de
perfil do cliente será colocado no diretório atual do cliente. O Linux
requer uma compilação com -DLINUX_PROFILE para criação dos perfis.
3.8) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento conectar?
Você precisa aumentar o limite do postmaster de quantos processos do
servidor concorrentes ele pode iniciar.
O limite padrão é de 32 processos. Você pode aumentá-lo reiniciando o
postmaster com o valor conveniente de -N ou modificar o
postgresql.conf.
Note que se você definir o -N com um valor maior do que 32, você
também deve aumentar -B cujo padrão é 64; -B deve ser pelo menos duas
vezes -N, e provavelmente deve ser mais do que isso para uma melhor
performance. Para um grande número de processos do servidor, você
também precisa aumentar vários parâmetros de configuração do kernel do
Unix. Coisas para serem observadas incluem o tamanho máximo de blocos
de memória compartilhada, SHMMAX; o número máximo de semáforos, SEMMNS
e SEMMNI; o número máximo de processos, NPROC; o número máximo de
processos por usuário, MAXUPRC; e o número máximo de arquivos abertos,
NFILE e NINODE. A razão na qual o PostgreSQL tem um limite de número
de processos do servidor permitidos é para que o seu sistema não fique
sem recursos disponíveis.
3.9) O que está no diretório pgsql_tmp?
Este diretório contém arquivos temporários gerados pelo executor de
uma consulta. Por exemplo, se uma ordenação é necessária para
satisfazer um ORDER BY e a ordenação requer mais espaço do que o
parâmetro -S do servidor permite, então arquivos temporários são
criados para abrigar os dados extras.
Os arquivos temporários geralmente são apagados automaticamente, mas
podem persistir caso o servidor termine anormalmente durante a
ordenação. Uma parada e um reinício do postmaster removerá os arquivos
destes diretórios.
3.10) O que eu preciso fazer para exportar e importar durante a atualização
entre versões do PostgreSQL?
Há três grandes áreas para melhorar a performance em potencial:
Mudança de Consultas
Isto involve modificar consultas para obter melhor performance:
+ Criação de índices, incluir expressões e índices parciais
+ Utilização o COPY ao invés de múltiplos comandos INSERTs
+ Agrupamento de múltiplos comandos em uma única transação para
diminuir a despesa com efetivações (commit)
+ Utilização do CLUSTER quando recuperar vários registros de um
índice
+ Utilização do LIMIT para retornar um subconjunto da saída da
consulta
+ Utilização de Consultas preparadas
+ Utilização de ANALYZE para manter as estatísticas do
otimizador corretas
+ Utilização regular do VACUUM ou pg_autovacuum
+ Remoção de índices durante grande mudança de dados
Configuração do Servidor
Um grande número de configurações que afetam a performance.
Para obter detalhes adicionais, veja Administration
Guide/Server Run-time Environment/Run-time Configuration para
listagem completa, e para comentários veja
http://www.varlena.com/varlena/GeneralBits/Tidbits/annotated_co
nf_e.html e
http://www.varlena.com/varlena/GeneralBits/Tidbits/perf.html.
Seleção do Hardware
O efeito do hardware na performance é detalhado em
http://www.powerpostgresql.com/PerfList/ e
http://momjian.us/main/writings/pgsql/hw_performance/index.html
.
3.4) Quais características de depuração estão disponíveis?
Há muitas variáveis de configuração do servidor log_* que habilitam a
exibição de consultas e estatísticas que podem ser muito úteis para
depuração e medidas de performance.
3.5) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento conectar?
Você atingiu o limite padrão que é de 100 sessões. Você precisa
aumentar o limite do postmaster, que diz quantos processos servidor
concorrentes ele pode iniciar, alterando o valor max_connections no
postgresql.conf e reiniciando o postmaster.
3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL?
O time do PostgreSQL faz somente pequenas mudanças entre versões
menores, então atualizar da versão 7.2 para 7.2.1 não requer uma
exportação e uma importação. Contudo, versões maiores (i.e. da 7.2
para 7.3) geralmente muda-se o formato interno das tabelas de sistema
e dos arquivo de dados. Essas mudanças geralmente são complexas, então
nós não mantemos compatibilidade para os arquivos de dados. Uma
exportação em um formato genérico que pode ser importada utilizando o
novo formato interno.
corretivas, então atualizar da versão 7.4.8 para 7.4.9 não requer uma
exportação e uma importação; basta para o servidor de banco de dados,
instalar os binários atualizados e reiniciar o servidor.
Em versões onde o formato em disco não muda, o script pg_upgrade pode
ser utilizado para atualizar sem precisar de um dump/restore. As notas
da versão mencionam se pg_upgrade está disponível para a versão.
Todos os usuários devem atualizar para as versões corretivas mais
recentes assim que elas estiverem disponíveis. Enquanto cada
atualização tem algum risco, versões corretivas do PostgreSQL são
projetadas para corrigir somente bugs comuns com um risco mínimo. A
comunidade considera não atualizar mais perigoso do que atualizar.
3.11) Que tipo de hardware eu devo usar?
Versões novas (i.e. da 7.3 para 7.4) geralmente muda-se o formato
interno das tabelas de sistema e dos arquivo de dados. Essas mudanças
geralmente são complexas, então nós não mantemos compatibilidade para
os arquivos de dados. Uma exportação/importação de um banco de dados é
necessária para atualizações entre versões.
3.7) Que tipo de hardware eu devo usar?
Por causa do hardware de PC ser em sua maioria compatível, pessoas
tendem a acreditar que todos os hardwares de PC s
atilde;
o de mesma
qualidade. N
atilde;o é verdade. ECC RAM, SCSI e placas mãe de
qualidade são mais confiáveis e têm uma melhor performance do que
hardwares mais baratos. O PostgreSQL executará em quase todo hardware,
mas se a confiabilidade e a performance forem importantes é prudente
pesquisar sobre as opções de hardware. Nossas listas de discussão
podem ser
usadas para discutir opções de hardware e dilemas.
tendem a acreditar que todos os hardwares de PC s
ã
o de mesma
qualidade. N
ão é verdade. ECC RAM, SCSI e placas mãe de qualidade são
mais confiáveis e têm uma melhor performance do que hardwares mais
baratos. O PostgreSQL executará em quase todo hardware, mas se a
confiabilidade e a performance forem importantes é prudente pesquisar
sobre as opções de hardware. Nossas listas de discussão podem ser
usadas para discutir opções de hardware e dilemas.
_________________________________________________________________
Perguntas Operacionais
4.1) Qual é a diferença entre cursores binários e normais?
Veja o comando DECLARE no manual para uma descrição.
4.2) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
consulta? Um registro randômico?
Veja o manual do FETCH, ou utilize SELECT ... LIMIT....
4.1) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma consulta?
Um registro randômico?
Toda a consulta tem que ser avaliada, mesmo se você só quer os
primeiros registros. Considere utilizar uma consulta que tenha um
ORDER BY. Se há um índice que combina com o ORDER BY, o PostgreSQL
pode ser capaz de avaliar somente os primeiros registros requisitados,
ou toda consulta tem que ser avaliada até que os registros desejados
tenham sido gerados.
Para obter somente alguns registros, se você sabe o número de
registros necessários ao executar o SELECT utilize o LIMIT. Se um
índice corresponde no ORDER BY é possível que a consulta toda não
tenha que ser executada. Se você não sabe o número de registros ao
executar o SELECT, utilize um cursor e o FETCH.
Para obter um registro randômico, utilize:
SELECT col
...
...
@@ -708,53 +503,57 @@
ORDER BY random()
LIMIT 1;
4.3) Como eu obtenho a lista de tabelas ou outras coisas que eu posso ver
no psql?
4.2) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e usuários
estão definidos? Como eu vejo as consultas utilizadas pelo psql para
mostrá-los?
Utilize o comando \dt para ver tabelas no psql. Para obter uma lista
completa d
e comandos no psql você pode utilizar \?. Alternativamente
completa d
os comandos no psql você pode utilizar \?. Alternativamente,
você pode ler o código-fonte do psql no arquivo
pgsql/src/bin/psql/describe.c
. Ele contém
comandos SQL que geram a
saída para os comandos d
o psql. Você também pode iniciar o psql com a
opção -E então serão mostradas as consultas utilizadas para executar
os comandos que você digitou. PostgreSQL também fornece uma interface
para o INFORMATION SCHEMA SQLi na qual você pode consultar informações
sobre o banco de dados.
pgsql/src/bin/psql/describe.c
, ele contém os
comandos SQL que geram a
saída para os comandos d
e contrabarra do psql. Você também pode
iniciar o psql com a opção -E para que as consultas utilizadas para
executar os comandos que você informou seja exibida. O PostgreSQL
também fornece uma inteface compatível com SQL do INFORMATION SCHEMA
que você pode consultar para obter informação
sobre o banco de dados.
4.4) Como eu removo uma coluna de uma tabela ou mudo o seu tipo de dados?
Há também tabelas do sistema que começam com pg_ que os descrevem
também.
A funcionalidade DROP COLUMN foi adicionada a versão 7.3 com comando
ALTER TABLE DROP COLUMN. Em versões anteriores, você pode fazer isto:
BEGIN;
LOCK TABLE old_table;
SELECT ... -- selecione todas colunas mas não aquela que você quer remover
INTO TABLE new_table
FROM old_table;
DROP TABLE old_table;
ALTER TABLE new_table RENAME TO old_table;
COMMIT;
Utilizando o psql -l listará todos os bancos de dados.
Veja também o arquivo pgsql/src/tutorial/syscat.source. Ele ilustra
muitos dos comandos SELECTs necessários para obter informação das
tabelas de sistema do banco de dados.
Para alterar o tipo de dados de uma coluna, faça isto:
4.3) Como você muda o tipo de dado de uma coluna?
Mudar o tipo de dado de uma coluna pode ser feito facilmente na versão
8.0 ou superior com ALTER TABLE ALTER COLUMN TYPE.
Em versões anteriores, faça isso:
BEGIN;
ALTER TABLE tab ADD COLUMN
new_col new_data_type
;
UPDATE tab SET
new_col = CAST(old_col AS new_data_type
);
ALTER TABLE tab DROP COLUMN
old_col
;
ALTER TABLE tab ADD COLUMN
col_nova novo_tipo_dado
;
UPDATE tab SET
col_nova = CAST(col_antiga AS novo_tipo_dado
);
ALTER TABLE tab DROP COLUMN
col_antiga
;
COMMIT;
Você pode
querer executar o comando
VACUUM FULL tab para recuperar o
Você pode
então querer fazer um
VACUUM FULL tab para recuperar o
espaço em disco utilizado pelos registros expirados.
4.5) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
dados?
4.4) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de dados?
Estes são os limites:
Tamanho máximo de um banco de dados? ilimitado (existem bancos de dados de 32 TB)
Tamanho máximo de uma tabela? 32 TB
Tamanho máximo de um registro? 1.6TB
Tamanho máximo de um campo? 1 GB
Número máximo de registros em uma tabela? ilimitado
Número máximo de colunas em uma tabela? 250-1600 dependendo dos tipos das colunas
Número máximo de índices em uma tabela? ilimitado
Tamanho máximo de um banco de dados? ilimitado (existem bancos de
dados de 32 TB)
Tamanho máximo de uma tabela? 32 TB
Tamanho máximo de um registro? 400 GB
Tamanho máximo de um campo? 1 GB
Número máximo de registros em uma tabela? ilimitado
Número máximo de colunas em uma tabela? 250-1600 dependendo dos tipos
das colunas
Número máximo de índices em uma tabela? ilimitado
É claro, que eles não são ilimitados, mas limitados ao espaço em disco
disponível e espaço em memória/swap. A Performance será penalizada
...
...
@@ -765,10 +564,18 @@ N
múltiplos arquivos de 1 GB então o limite do sistema de arquivos não é
importante.
O tamanho máximo de uma tabela e o número máximo de colunas pode ser
quadruplicadas aumentando-se o tamanho dos blocos para 32k.
O tamanho máximo de uma tabela, o tamanho de um registro e o número
máximo de colunas podem ser quadruplicados aumentando-se o tamanho
padrão do bloco para 32k. O tamanho máximo de uma tabela pode também
ser aumentado utilizando particionamento de tabela.
4.6) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um arquivo
Uma limitação é que índices não podem ser criados em colunas maiores
do que 2.000 caracteres. Felizmente, tais índices são raramente
necessários. Unicidade é melhor garantida por um índice de uma função
de um hash MD5 de uma coluna longa, e indexação de texto longo permite
a busca de palavras dentro da coluna.
4.5) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um arquivo
texto?
Um banco de dados PostgreSQL irá requerer até cinco vezes a quantidade
...
...
@@ -776,26 +583,26 @@ N
Como um exemplo, considere um arquivo com 100.000 linhas contendo um
inteiro e uma descrição em cada linha. Suponha que o tamanho médio da
descrição é de vinte bytes. O arquivo terá 2
.
8 MB. O tamanho do
descrição é de vinte bytes. O arquivo terá 2
,
8 MB. O tamanho do
arquivo do banco de dados PostgreSQL que contém esses dados pode ser
estimado em
6.4
MB:
32
bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
estimado em
5,6
MB:
28
bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
24 bytes: um campo int e um campo texto
+ 4 bytes: ponteiro na página para a tupla
-------------------------------------------
60
bytes por registro
56
bytes por registro
O tamanho de uma página de dados no PostgreSQL é 8192 bytes (8 KB), então:
8192 bytes por página
------------------------ = 1
3
6 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
60
bytes por registro
------------------------ = 1
4
6 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
56
bytes por registro
100000 registros de dados
---------------------------- =
73
5 páginas do banco de dados (arredondadopara cima)
1
28
registros por página
---------------------------- =
68
5 páginas do banco de dados (arredondadopara cima)
1
46
registros por página
735 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 6,021,120 bytes (6
MB)
685 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 5.611.520 bytes (5,6
MB)
Índices não requerem muito espaço, mas contém dados que foram
indexados, então eles podem ocupar algum espaço.
...
...
@@ -803,116 +610,64 @@ N
NULLs são armazenados como bitmaps, então eles utilizam muito pouco
espaço.
4.7) Como eu descrubo quais tabelas, índices, bancos de dados e usuários
estão definidos?
psql tem uma variadade de comandos com barra invertida que mostram
tais informações. Utilize \? para vê-los. Há também tabelas do sistema
que começam com pg_ e que os descrevem também. Também, psql -l listará
todos os bancos de dados.
Veja também o arquivo pgsql/src/tutorial/syscat.source. Ele ilustra
muitos SELECTs necessários para obter informação das tabelas do
sistema de banco de dados.
4.8) Minhas consultas estão lentas ou não estão utilizando índices. Por
que?
Índices não são automaticamente utilizados por toda consulta. Índices
só são utilizados se uma tabela é maior do que o tamanho mínimo e uma
consulta seleciona somente uma porcentagem pequena de registros de uma
tabela. Isto porque o acesso randômico ao disco causado por uma busca
por índice pode ser mais lento do que uma leitura ao longo da tabela
ou uma busca sequencial.
Para determinar se um índice pode ser utilizado, o PostgreSQL deve ter
estatísticas sobre a tabela. Estas estatísticas são coletadas
utilizando VACUUM ANALYZE ou simplesmente ANALYZE. Utilizando
estatísticas, o otimizador saber quantos registros há na tabela e pode
determinar melhor se um índice deve ser utilizado. Estatísticas também
são úteis para determinar a ordem de junção ótima e métodos de junção.
Coleção de estatísticas deve ser feita periodicamente a medida que o
conteúdo da tabela muda.
4.6) Por que minhas consultas estão lentas? Por que elas não estão utilizando
meus índices?
Índices não são utilizados por toda consulta. Índices são utilizados
somente se a tabela é maior do que um tamanho mínimo, e a consulta
seleciona somente uma pequena porcentagem dos registros da tabela.
Isto porque o acesso randômico ao disco causado pela busca indexada
pode ser mais lento do que uma leitura ao longo da tabela ou busca
sequencial.
Para determinar se um índice deveria ser utilizado, o PostgreSQL deve
ter estatísticas sobre a tabela. Estas estatísticas são coletadas
utilizando o VACUUM ANALYZE ou simplesmente o ANALYZE. Utilizando
estatísticas, o otimizador sbae quantos registros estão na tabela, e
pode melhor determinar se índices deveriam ser utilizados.
Estatísticas também são úteis para determinar a ordem de junção ótima
e métodos de junção. Coleção de estatísticas deveriam ser feitas
periodicamente a medida que o conteúdo da tabela muda.
Índices não são normalmente utilizados para ORDER BY ou para fazer
junções. Uma busca sequencial seguida por uma ordenação explícita é
usualmente mais rápida do que uma busca por índice em uma tabela
grande.
Contudo, LIMIT combinado com ORDER BY frequentemente utilizará um
índice porque somente uma pequena porção da tabela é retornada. De
fato, embora MAX() e MIN() não utilizem índices, é possível obter tais
valores utilizando um índice com ORDER BY e LIMIT:
SELECT col
FROM tab
ORDER BY col [ DESC ]
LIMIT 1;
junções. Uma busca sequencial seguido por uma ordenação explícita é
geralmente mais rápida do que uma busca indexada em uma tabela grande.
Contudo, LIMIT combinado com ORDER BY frequentemente utilizará índice
porque somente uma pequena porção da tabela será retornada.
Se você acredita que o otimizador está incorreto ao escolher uma busca
sequencial, utilize SET enable_seqscan TO 'off' e execute
testes par
a
ver se uma busca por índice é de fato é
mais rápida.
Quando é utilizado operadores com curingas tais como LIKE ou ~,
índices só podem ser utilizados em certas circunstância
s:
* O
ínício de uma string de busca deve ser o início da string, i.e.
+ modelos no LIKE não devem começar com %
.
+ modelos
no ~ (expressão regular) não devem começar com ^
.
* A string de busca não pode iniciar com uma classe de caracteres,
i.e. [a-e].
* Buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como
ILIKE e ~* não utilizam índices. Ao invés, utilize índices
funcionais, que são descritos na seção 4.12.
* A localidade padrão C deve ser utilizada durante o initdb porque
não é possível saber o próximo/maior caracter em uma localidade
que não seja a C. Você pode criar um índice especial
text_pattern_ops para tais casos que funcionam somente para
indexação utilizando
LIKE.
Em versões anteriores a 8.0, índices frequentemente não pod
ia
m ser
u
sados a menos que os tipos de dados correspodessem aos tipos da
coluna do índice. Isto
é
particularmente verdadeiro para índices de
sequencial, utilize SET enable_seqscan TO 'off' e execute
a consult
a
novamente para ver se uma busca indexada é realmente
mais rápida.
Ao utilizar operadores curinga tais como LIKE ou ~, índices podem ser
utilizados somente em algumas condiçõe
s:
* O
início da cadeia de caracteres da busca deve ser iniciar com uma
cadeia de caracteres, i.e
.
+ modelos
LIKE não devem iniciar com %
.
+ modelos ~ (expressões regulares) devem iniciar com ^.
* A cadeia de caracteres utilizada na busca não pode iniciar com a
classe de caracteres e.g. [a-e].
* Busca que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como ILIKE
e ~* não utilizam índices. Em vez disso, utilize índice de
expressão, que é descrito na seção 4.8.
* O idioma padrção C deve ser usando durante o initdb porque não é
possível saber o próximo caracter em idiomas que não sejam o C.
Você pode criar um índice especial text_pattern_ops para tais
casos que funcionam somente para indexação com
LIKE.
Em versões anteriores a 8.0, índices frequentemente não pod
e
m ser
u
tilizados a menos que os tipos de dados correspondam aos tipos de
coluna do índice. Isto
era
particularmente verdadeiro para índices de
coluna int2, int8 e numeric.
4.9
) Como eu vejo como o otimizador de consulta está avaliando a minha
4.7
) Como eu vejo como o otimizador de consulta está avaliando a minha
consulta?
Veja o comando EXPLAIN no manual.
4.10) O que é um índice de árvore R?
Um índice de árvore B é utilizado para indexação de dados espaciais.
Um índice do tipo hash não pode manipular buscas em intervalos. Um
índice de árvore B manipula somente buscas em intervalos em uma
dimensão. Um índice de árvore R pode manipular dados
multidimensionais. Por exemplo, se um índice de árvore R pode ser
contruido em um atributo do tipo point, o sistema pode responder mais
eficientemente consultas tais como "busque todos os pontos dentro dos
limites do retângulo."
A pesquisa canônica que descreve o modelo original da árvore R está
em:
Guttman, A. "R-trees: A Dynamic Index Structure for Spatial
Searching." Proceedings of the 1984 ACM SIGMOD Int'l Conf on Mgmt of
Data, 45-57.
Você também pode encontrar esse documento em "Readings in Database
Systems" do Stonebraker
Árvores R podem manipular polígonos e caixas. Na teoria, árvores R
podem ser extendidos para manipular um grande número de dimensões. Na
prática, extendendo árvores R requer um pouco de trabalho e nós não
temos atualmente nenhuma documentação de como fazé-lo.
4.11) O que é um Otimizador Genético de Consultas?
O módulo GEQO acelera a otimização de consultas quando se faz uma
junção de várias tabelas utilizando o conceito de Algoritmo Genético
(AG). Isso permite a manipulação de consultas com muitas junções
utilizando buscas não exaustivas.
4.12) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com expressões
regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu utilizo um
índice para buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas?
4.8) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com expressões
regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu utilizo um índice
para buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas?
O operador ~ faz avaliação de expressões regulares, e ~* faz avaliação
não sensível a maiúsculas de expressões regulares. A variante não
...
...
@@ -925,22 +680,42 @@ N
WHERE lower(col) = 'abc';
Isso não irá utilizar o índice padrão. Contudo, se você criar um
índice
funcional
, ele será utilizado:
índice
de expressão
, ele será utilizado:
CREATE INDEX tabindex ON tab (lower(col));
4.13) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL?
Se o índice acima é criado como UNIQUE, embora a coluna possa
armazenar caracteres maiúsculos e minúsculos, ele não pode ter valores
idênticos que diferem apenas em letras maiúsculas e minúsculas. Para
forçar uma letra maiúscula ou minúscula a ser armazenada na coluna,
utilize uma restrição CHECK ou um gatilho.
Você pode testar a coluna com IS NULL e IS NOT NULL.
4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu posso
ordenar por um campo que é NULL ou não?
4.14) Qual é a difenrença entre os vários tipos de dados de caracteres?
Você testa a coluna com IS NULL e IS NOT NULL, como a seguir:
SELECT *
FROM tab
WHERE col IS NULL;
Tipo Nome Interno Notas
--------------------------------------------------
VARCHAR(n) varchar tamanho especifica o comprimento máximo, sem preenchimento
CHAR(n) bpchar preenchimento em branco para comprimento fixo específico
TEXT text nenhum limite superior específico no comprimento
BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento variável (null-byte safe)
"char" char um caracter
Para ordenar pelo status NULL, utilize os modificadores IS NULL e IS
NOT NULL na sua cláusula ORDER BY. Coisas que são verdadeiro serão
ordenadas acima das coisas que são falso, então a consulta a seguir
irá colocar entradas NULL no início da lista de resultados:
SELECT *
FROM tab
ORDER BY (col IS NOT NULL)
4.10) Qual é a diferença entre os vários tipos de dado de caracteres?
Tipo Nome Interno Observação
VARCHAR(n) varchar tamanho especifica o tamanho máximo, sem
preenchimento
CHAR(n) bpchar preenchimento em branco para comprimento fixo
específico
TEXT text nenhum limite superior específico no comprimento
BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento variável (seguro a byte
nulo)
"char" char um caracter
Você verá o nome interno quando examinar o catálogo do sistema e em
algumas mensagens de erro.
...
...
@@ -948,22 +723,22 @@ BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento vari
Os primeiros quatro tipos acima são do tipo "varlena" (i.e., os
primeiros quatro bytes no disco são o comprimento seguido pelos
dados). Consequentemente o espaço atual utilizado é ligeiramente maior
do que o tamanho declarado. Contudo, esses tipos de dados também são
sujeitos a compressão ou a serem armazenados fora do padrão utilizando
o TOAST, então o espaço em disco pode também ser bem menor do que o
esperado.
do que o tamanho declarado. Contudo, valores longos são também
sujeitos a compressão, então o espaço em disco pode também ser bem
menor do que o esperado.
VARCHAR(n) é melhor quando está armazenando cadeias de caracteres de
comprimento variável e há um limite de tamanho desta cadeia. TEXT é
para cadeias de caracteres de comprimento ilimitado, com o máximo de
um gigabyte.
CHAR(n) preenche com espaços em branco até o tamanho especificado,
enquanto o VARCHAR(n) armazena somente os caracteres fornecidos. BYTEA
é para armazenar dados binários, particularmente valores que incluem
bytes NULL. Todos os tipos descritos aqui tem características de
performance similares.
CHAR(n) é para armazenar cadeias de caracteres que são todas do mesmo
tamanho. CHAR(n) preenche com espaços em branco até o tamanho
especificado, enquanto o VARCHAR(n) armazena somente os caracteres
fornecidos. BYTEA é para armazenar dados binários, particularmente
valores que incluem bytes NULL. Todos os tipos descritos aqui tem
características de performance similares.
4.15
.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
4.11
.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
PostgreSQL suporta o tipo de dados SERIAL. Ele cria automaticamente
uma sequência. Por exemplo:
...
...
@@ -979,17 +754,14 @@ BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento vari
nome TEXT
);
Veja a página sobre create_sequence no manual para mais informação
sobre sequências. Você também pode utilizar o campo OID para cada
registro como um valor único. Contudo, se você precisar exportar e
importar o banco de dados, você precisa utilizar a opção -o do pg_dump
ou a opção COPY WITH OIDS para preservar os OIDs.
Veja a página sobre create_sequence no manual para obter informações
adicionais sobre sequências.
4.15
.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
4.11
.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
Uma abordagem é obter o próximo valor SERIAL de uma sequência com a
função nextval() antes de inserir e então inserir com o valor
explicitamente. Utilizando o exemplo da tabela em 4.1
5
.1, um exemplo
explicitamente. Utilizando o exemplo da tabela em 4.1
1
.1, um exemplo
em pseudo-linguagem se pareceria com isto:
novo_id = execute("SELECT nextval('pessoa_id_seq')");
execute("INSERT INTO pessoa (id, nome) VALUES (novo_id, 'Blaise Pascal')");
...
...
@@ -1005,19 +777,13 @@ BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento vari
execute("INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal')");
novo_id = execute("SELECT currval('pessoa_id_seq')");
Finalmente, você poderia utilizar o OID retornado da sentença INSERT
para obter o valor padrão, embora este seja a abordagem menos
portável, pois o valor do oid não ultrapassa 4 bilhões. Em Perl,
utilizando DBI com o módulo DBD::Pg, o valor do oid está disponível
via $sth->{pg_oid_status} depois de $sth->execute().
4.15.3) currval() não lida com condição de corrida com outros usuários?
4.11.3) currval() não lida com condição de corrida com outros usuários?
Não. currval() retorna o valor atual atribuido pel
o seu núcle
o
(backend), e não por todos os usuário
s.
Não. currval() retorna o valor atual atribuido pel
a sua sessão, e nã
o
por todas as sessõe
s.
4.15.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados quando
uma
transação é abortada? Por que há intervalos nos números da minha
4.11.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados quando uma
transação é abortada? Por que há intervalos nos números da minha
sequência/coluna SERIAL?
Para melhorar a concorrência, valores da sequência são atribuídos a
...
...
@@ -1025,121 +791,48 @@ BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento vari
finalizada. Isso causa intervalos na numeração por causa de transações
abortadas.
4.16) O que é um OID? O que é um TID?
OIDs são a resposta do PostgreSQL a ids únicos de registros. Cada
registro que é criado no PostgreSQL recebe um OID único. Todos OIDs
produzidos durante o initdb são menores do que 16384 (de
include/access/transam.h). Todos os OIDs criados pelo usuário são
iguais ou maiores do que este valor. Por padrão, todos estes OIDs são
únicos não somente na tabela ou no banco de dados, mas na instalação
do PostgreSQL.
PostgreSQL utiliza OIDs nas tabelas internas do sistema para ligar
registros entre tabelas. Estes OIDs podem ser utilizados para
identificar registros de usuários específicos e podem ser utilizados
em junções. É recomendado que você utilize o tipo de coluna OID para
armazenar valores OID. Você pode criar um índice no campo OID para
acesso rápido.
OIDs são atribuídos para todas os registros novos de uma área central
que é utilizada por todos os bancos de dados. Se você quer mudar o OID
de alguma coisa, ou se você quer fazer uma cópia da tabela, com os
OIDs, não há razão para que você não possa fazê-la:
CREATE TABLE nova_tabela(minha_coluna int);
SELECT oid as oid_antigo, minha_coluna INTO tabela_tmp FROM tabela_antiga;
COPY tabela_tmp TO '/tmp/pgtable';
DROP TABLE tabela_tmp;
COPY nova_tabela WITH OIDS FROM '/tmp/pgtable';
OIDs são armazenados como inteiros de 4 bytes, e não ultrapassam 4
bilhões. Ninguém nunca reportou que isso tenha ocorrido, e nós
planejamos remover o limite antes que algúem o alcançe.
TIDs são utilizados para identificar registros físicos específicos com
valores de bloco e deslocamento. TIDs mudam após registros serem
4.16) O que é um OID? O que é um CTID?
Cada registro que é criado no PostgreSQL recebe um OID único a menos
que seja criado com WITHOUT OIDS. OIDs são automaticamente atribuídos
como inteiros de 4 bytes que são únicos ao longo de toda instalação.
Contudo, eles são limitados em 4 bilhões, e então os OIDs começam a
ser duplicados. O PostgreSQL utiliza OIDs para ligar as tabelas do
sistema.
Para numerar registros nas tabelas do usuários, é melhor utilizar
SERIAL ao invés de OIDs porque sequências SERIAL são únicas somente em
uma tabela; e são menos propícias a atingir o limite. SERIAL8 está
disponível para armazenar valores de sequências com oito bytes.
CTIDs são utilizados para identificar registros físicos específicos
com valores de block e deslocamento. CTIDs mudam após registros serem
modificados ou recarregados. Eles são utilizados por índices para
apontar para registros físicos.
4.17) Qual é o significado de alguns termos utilizados no PostgreSQL?
O código-fonte e documentação antiga utiliza termos de uso comum. Aqui
estão alguns deles:
* tabela, relação, classe
* linha, registro, tupla
* coluna, campo, atributo
* recupera, seleciona
* altera, atualiza
* incrementa, insere
* OID, valor serial
* portal, cursor
* intervalo variável, nome da tabela, alias de tabela
Uma lista de termos gerais de bancos de dados pode ser encontrada em:
http://hea-www.harvard.edu/MST/simul/software/docs/pkgs/pgsql/glossary
/glossary.html
4.18) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
AllocSetAlloc()"?
apontar registros físicos.
Você provavelmente está sem memória virtual no sistema, ou o seu
4.13) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in AllocSetAlloc()"?
Você provavelmente está sem memória virtual no seu sistema, ou o seu
núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto
antes de iniciar o postmaster:
ulimit -d 262144
limit datasize 256m
Dependendo da sua shell, somente um desses comando terá sucesso, mas
ele definirá o segmento de dados do seu processo com um limite maior e
talvez permita que a consulta seja feita. Este comando é aplicado ao
processo atual e todos os subprocessos criados depois do comando ser
executado. Se você tiver problemas com o cliente SQL porque o
núcle
o
(backend)
retornou muitos dados, tente-o antes de iniciar o cliente.
executado. Se você tiver problemas com o cliente SQL porque o
process
o
servidor
retornou muitos dados, tente-o antes de iniciar o cliente.
4.19
) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
4.14
) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
No psql, digite SELECT version();
4.20) Por que minhas operações com objetos grandes retorna "invalid large
obj descriptor"?
Você precisa colocar BEGIN WORK e COMMIT ao redor de qualquer uso de
operações com objetos grandes, isto é, ao redor de lo_open ...
lo_close.
Atualmente PostgreSQL obriga o fechamento de manipulação de um objeto
grande quando uma transação é submetida (commit). Então a primeira
tentativa de fazer qualquer coisa com o manipulador irá retornar
invalid large obj descriptor. Então o código que funcionava (ao menos
a algum tempo atrás) agora irá retornar uma mensagem de erro se você
não utilizar uma transação.
4.21) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
4.15) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
Utilize CURRENT_TIMESTAMP:
CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP );
4.22) Por que as minhas subconsultas que utilizam IN estão tão lentas?
Em versões anteriores a 7.4, subconsultas eram agrupadas em consultas
externas utilizando uma busca sequencial no resultado da subconsulta
de cada registro da consulta externa. Se uma subconsulta retorna
somente alguns registros e a consulta externa retorna muitos
registros, IN é mais rápido. Para acelerar consultas externas,
substitua IN por EXISTS:
SELECT *
FROM tab
WHERE col IN (SELECT subcol FROM subtab);
por:
SELECT *
FROM tab
WHERE EXISTS (SELECT subcol FROM subtab WHERE subcol = col);
Para isto ser rápido, subcol deve ser uma coluna indexada.
A partir da versão 7.4, IN utiliza a mesma técnica de agrupamento do
que consultas normais, e é recomendado utilizar EXISTS.
CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP);
4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
...
...
@@ -1161,19 +854,7 @@ CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP );
junções LEFT, RIGHT e FULL. Junções ordinárias são chamadas junções
naturais (INNER).
Em versões anteriores, junções externas podiam ser simuladas
utilizando UNION e NOT IN. Por exemplo, quando juntar tab1 e tab2, a
consulta a seguir faz uma junção externa de duas tabelas:
SELECT tab1.col1, tab2.col2
FROM tab1, tab2
WHERE tab1.col1 = tab2.col1
UNION ALL
SELECT tab1.col1, NULL
FROM tab1
WHERE tab1.col1 NOT IN (SELECT tab2.col1 FROM tab2)
ORDER BY col1
4.24) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
4.17) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
Não há outra maneira de consultar um banco de dados caso ele não seja
o atual. Porque o PostgreSQL carrega catálogos do sistema específicos
...
...
@@ -1185,14 +866,13 @@ CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP );
conexões simultâneas em bancos de dados diferentes e juntar os
resultados no cliente.
4.25
) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
4.18
) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
No 7.3, você pode facilmente retornar múltiplos registros ou colunas
de uma função,
É fácil utilizando funções que retornam conjunto,
http://techdocs.postgresql.org/guides/SetReturningFunctions.
4.26) Por que eu não posso confiar na criação/remoção de tabelas
temporárias em funções PL/PgSQL?
4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ###### does not exist" ao
acessar tabelas
temporárias em funções PL/PgSQL?
PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se
uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é
...
...
@@ -1202,49 +882,35 @@ CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP );
a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta
seja avaliada toda vez.
4.27) Que opções para encriptação estão disponíveis?
* No contrib/pgcrypto contém muitas funções de encriptação para
serem utilizados em consultas SQL.
* Para encriptar a transmissão do cliente ao servidor, o servidor
deve ter a opção ssl definida como true no postgresql.conf, e um
registro host ou hostssl deve existir no pg_hba.conf, e o sslmode
no cliente não deve estar disable. (Note que também é possível
utilizar outros esquemas de transporte encriptado, tais como
stunnel ou ssh, ao invés da conexão SSL nativa do PostgreSQL.)
* Senhas dos usuários do banco de dados são automaticamente
encriptadas quando armazenadas na versão 7.3. Em versões
anteriores, você deve habilitar a opção PASSWORD_ENCRYPTION no
postgresql.conf.
* O servidor pode executar utilizando um sistema de arquivos
encriptado.
_________________________________________________________________
Extendendo o PostgreSQL
5.1) Eu escrevi uma função. Quando eu executo-a no psql, por que ela
finaliza o programa com descarga de memória (core dump)?
O problema pode ser várias coisas. Tente testar sua função em um
programa independente.
5.2) Como eu posso contribuir com alguns tipos e funções novas para o
PostgreSQL?
Envie as suas extensões para a lista de discussão pgsql-hackers, e
elas eventualmente serão colocadas no subdiretório contrib/.
5.3) Como eu escrevo uma função em C que retorna uma tupla?
Em versões do PostgreSQL a partir da 7.3, funções que retornam tuplas
são suportadas em C, PL/PgSQL e SQL. Veja o Guia do Programador para
mais informação. Um exemplo de uma função escrita em C e que retorna
tuplas pode ser encontrada em contrib/tablefunc.
5.4) Eu alterei um arquivo do código-fonte. Por que a recompilação não
surtiu efeito?
Os arquivos Makefiles não tem as dependências corretas para incluir
arquivos. Você deve executar um make clean e então o make. Se você
está utilizando o GCC você pode utilizar a opção --enable-depend do
configure para o compilador computar as dependências automaticamente.
4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
Embora "replicação" seja um termo simples, há várias tecnologias para
fazer replicação, com vantagens e desvantagens para cada um.
Replicação mestre/escravo permite que um mestre receba consultas de
leitura e escrita, enquanto os escravos só podem aceitar
leitura/consultas SELECT. A solução mais popular de replicação
mestre-escravo para PostgreSQL disponível livremente é Slony-I.
Replicação com múltiplos mestres permite que consultas leitura/escrita
sejam enviadas para múltiplos computadores replicadores. Esta
capacidade também tem um sério impacto na performance por causa da
necessidade de sincronizar as mudanças entre os servidores. Pgcluster
é a solução mais popular disponível livremente para PostgreSQL.
Há também soluções de replicação comerciais e baseadas em hardware
disponíveis que suportam uma variedade de modelos de replicação.
4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são reconhecidos em
minha consulta?
O caso mais comum é o uso de aspas ao redor dos nomes da tabela ou
coluna durante a criação da tabela. Ao utilizar aspas, nomes de tabela
e coluna (chamados de identificadores) são armazenados como
especificado, significando que você deve utilizar aspas quando se
referir aos nomes na consulta. Algumas interfaces, como pgAdmin,
automaticamente coloca aspas nos identificadores durante a criação da
tabela. Então, para identificadores serem reconhecidos, você deve:
* Evitar colocar aspas no identificador ao criar tabelas
* Utilizar somente caracteres minúsculos em identificadores
* Colocar aspas em identificadores ao referenciá-los nas consultas
doc/src/FAQ/FAQ_brazilian.html
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fb261985
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